domingo, 7 de novembro de 2010

Fernando e Isaura.


(...) Nossas vidas nunca são obscuras ou tão de nossa exclusiva propriedade quanto desejaríamos. E é um erro julgar que ninguém se oculpa de nós pelo simples fato de nos contentarmos em viver nossa vida, deixando em paz a dos outros. (...)

...é que o amor humano, qualquer que seja ele, desata o coração dos que amam e, mesmo por vias tortas, aproxima-os de Deus. Era o que estava começando a acontecer a Fernando e Isaura, sem que, no entanto, eles soubessem discernir claramente o que se passava, em segredo, no íntimo um do outro. (...)
Ariano S.

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