(Observando)
Eu tenho esse jeito moleque de ser. De alguém que não tem pressa em viver. Tem que ser uma coisa de cada vez. Como se a vida fosse um filme: um frame por vez e vinte e quatro frames por segundo. Ser moleque nos dá uma liberdade de observar o mundo com os olhos de um curioso. Olhos de esperança. E como ninguém é de ferro, cometemos erros. Vários erros. Erros bobos. São tantos os erros que cometemos. Erros pequenos, mas que fazem toda a diferença.
Hoje eu acordei tão animada. Eu não sou uma pessoa caseira. Isso, as vezes, é ruim porque não consigo curtir o ócio por muito tempo, aí fico a observar as pessoas... elas passam por mim o tempo todo e sempre tem algo a nos dizer, uma história a nos contar sobre suas tristezas e alegrias. O legal é que elas contam suas histórias sem saber que estão falando... é só parar e observar (...) quando me entedio da vida que levo eu olho as pessoas e vejo o quanto somos esquecidos. Esquecidos de olhar para nós mesmos, daí então, me vejo com melhores olhos.
Hoje eu acordei tão animada. Eu não sou uma pessoa caseira. Isso, as vezes, é ruim porque não consigo curtir o ócio por muito tempo, aí fico a observar as pessoas... elas passam por mim o tempo todo e sempre tem algo a nos dizer, uma história a nos contar sobre suas tristezas e alegrias. O legal é que elas contam suas histórias sem saber que estão falando... é só parar e observar (...) quando me entedio da vida que levo eu olho as pessoas e vejo o quanto somos esquecidos. Esquecidos de olhar para nós mesmos, daí então, me vejo com melhores olhos.
As pessoas estão do lado de quem se ama e ainda reclamam. Amar é assim mesmo? Difícil? Daqui de fora parece ser tão simples...
(Observando)
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