Com fome.
Com força.
Feijão, farinha e arroz.
Com as mãos separei o osso do filé...
Ainda com as mãos lambuzadas de comida,
Segurei o garfo com firmeza.
Prato cheio.
E depois de engolir seco, água.
Porque refrigerante não mata sede de água gelada.
Bebi com tanta rapidez que,
Após o primeiro gole,
Tive que respirar fundo.
Satisfação.
Prato cheio é luxo.
Stephanie Saskya.
Um comentário:
Me identifiquei com esse estéris o codenome dele é PROLETARIADO! Bem pós Revolução Industrial! Te adoruh, Stéris é a mais nova Robespierre proletária!!!
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