Tudo o que é meu-teu
É também breu.
Nunca tive muita pressa de amar
Por achar que o amor tinha obrigação de ser terno.
Enquanto isso, as pessoas devoravam umas as outras.
[...]
E no meio do bacanal,
Devoraram meu amor.
Eu que nunca tive pressa de amar,
Por achar que o amor tinha obrigação de ser terno,
No dia em que amei,
Não pude ser amada.
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