Mas tudo o que se escreve é uma verdade latente. É que quando quero escrever algo eu invento um sentimento e sinto-o para dar realidade aos meus escritos. É uma espécie de ensaio e, sobre o palco das emoções: o figurino, o cenário vão surgindo e se transfigurando em um espetáculo. Bom ou ruim; quem sabe? Acaba que parte desse sentimento inventado se torna um pouco realidade.
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