Não tenho como evitar. Sou um ser curioso. E mesmo assim, a verdade tem manias de bater em minha porta. Mas pensando bem: melhor assim! As vezes a vida da um nó e só Deus sabe a força que existe em nós quando queremos desvendar mistérios. Muitos desses mistérios referem-se aos desconhecidos que nos olham nos olhos. O olho-no-olho virou sinônimo de sinceridade. Será? Será mesmo que sabemos quando pessoas são sinceras? Não se finge felicidade. Mesmo que meio sem entender de certas coisas, sabemos quando as pessoas se sentem felizes por estarem ao seu lado. Ou pelo menos deveríamos perceber isto. Mas por que tudo isso um dia acaba se antes havia felicidade, bom papo e olhares gentis? Todos ao meu redor me dão respostas muito conformistas do tipo "a vida é assim mesmo" e "o tempo cura tudo". Não me conformo com estas respostas. Quero poder agir e resolver os maus entendidos que o tempo nos propõe.
Eu não me entendo: eu deveria estar feliz e, no entanto, estou angustiada. Essa angústia é a vida me dando um pouco mais de liberdade e que eu estou com medo de receber. (STEPHANIE SASKYA)
terça-feira, 16 de abril de 2013
terça-feira, 9 de abril de 2013
Oração:
livra-me de tudo que não suporta
meu sorriso aberto,
minha risada alta,
minha gentileza,
minha educação,
meu amor nos olhos,
meu coração gigante,
minha esperança eterna e
a minha fé irreversível.
Amém!"
segunda-feira, 8 de abril de 2013
A(Deus).
A gente se equilibrava um no outro: eu para sair um pouco dessa minha vida certinha demais e ele para fugir de sua vida desarrumada. Mas teve um dia em que nossas essências falaram mais alto e nos desequilibramos na presença um do outro. Eu tinha um futuro e ele um passado. Era o adeus.